Vamos pensar a evolução do conceito de inteligência e sua relação com o desenvolvimento das pessoas?
No século 20 falava-se de QI- Quociente de Inteligência, que avalia e mede a capacidade cognitiva do ser humano em relação a sua faixa etária, definindo parâmetros de rebaixamento, normalidade e superdotação. O método tradicional de aprendizagem é até hoje reforçado por este conceito.
Com o passar do tempo este conceito passou a ser questionado e Gardner apresentou a teoria das Inteligências Múltiplas. Ele defendia que cada indivíduo tem uma forma de compreender e se expressar de acordo com suas características pessoais.
- Lógica/Matemática – capacidade para organizar e sistematizar.
- Linguística – habilidade para lidar com palavras na forma escrita ou verbal.
- Espacial – capacidade para determinar dimensão e locomoção.
- Musical – habilidade para identificar e reproduzir sons diversos.
- Interpessoal – capacidade para entender o outro e estabelecer empatia
- Intrapessoal – habilidade para autoconhecimento
- Naturalista – capacidade para compreender as relações com o mundo
- Corporal / Cinestésica – habilidade para realizar e compreender movimentos corporais.
Assim a forma tradicional de ensino passou a ser questionada por não considerar as diferentes formas de aprendizado. Metodologias diferentes foram valorizadas e tomaram corpo, sem no entanto modificar o ensino tradicional.
Em 1995 Daniel Goleman trouxe à tona o conceito de Inteligência Emocional, defendendo que o ser humano é movido primeiro por emoções e depois pela razão, para tanto se faz necessário o desenvolvimento cognitivo e o emocional do indivíduo para que ele expresse suas capacidades.
Atualmente além da Inteligência Emocional, fala-se em Inteligência Quântica que aborda a integração das capacidades emocionais, intuição e criatividade, promovendo a evolução pessoal e espiritual. Através dela acredita-se desenvolver a autoconsciência, motivação, força, auto-realização, felicidade, compaixão e gratidão, tendo como máxima “somos todos um”.
Considerando que as emoções movem as pessoas, e que as pessoas geram resultados, a Inteligência Emocional passou a ser um diferencial na performance da vida pessoal e profissional, em especial em função das rápidas e constantes mudanças globais.
No mundo corporativo e empresarial, o conhecimento técnico e conceitual passou a ter menos valor uma vez que estes podem ser desenvolvidos de formas diversas e mais rápida, enquanto que a capacidade de resolver problemas, criar soluções e relacionar-se em diversos níveis, é algo mais complexo de desenvolver.
Através da Inteligência Emocional o indivíduo desenvolve o autoconhecimento, adquirindo assim a possibilidade de compreender e controlar suas emoções, tendo maior empatia e habilidade nas relações interpessoais. O controle das emoções passa pela identificação e ressignificação das crenças do indivíduo, favorecendo também a capacidade de resiliência, persistência, foco e determinação, levando-o a melhoria de resultados.
Aí fica uma dúvida: A Inteligência Emocional é nata ou pode ser desenvolvida?
A boa notícia é que ela pode ser desenvolvida. Uma das formas mais rápidas e eficazes de desenvolvê-la é através do Coaching.
Para entender melhor é necessário primeiro entender alguns termos:
COACHING – é o processo que leva a pessoa de um estado atual para um estado desejado em um curto período de tempo.
COACH – é o profissional que aplica as técnicas e conduz o processo.
COACHEE – é a pessoa que se desenvolve através do processo.
O COACHING tem como base as Psicologias Positiva, Cognitiva Comportamental e Neurolinguística, considerando desta forma as questões abordadas pela Inteligência Emocional e pela Inteligência Quântica. É aplicado através de técnicas e ferramentas que promovem o desenvolvimento do autoconhecimento do COACHEE, auxiliando na identificação e ressignificação de crenças limitantes, levando-o a mudança de comportamento. Com a conexão estabelecida com o COACH, o COACHEE aflora ao máximo seu potencial e otimiza seus resultados, atingindo seu objetivo.
Este processo é indicado para definição e ou transição de carreira, otimização de resultados, aquisição de habilidades e desenvolvimento de talentos, potencializando as capacidades do indivíduo. Pode ser aplicado em pessoas físicas ou em empresas, individualmente ou em grupo.
Empresários, Empreendedores, Gestores e Profissionais tem o COACHING como um aliado nos processos de mudança, engajando as pessoas aos processos, melhorando os resultados e atingindo os objetivos, mesmo na competividade deste complicado mundo empresarial e corporativo.
SUMMA Desenvolvendo Talentos – Silvia Luiz – (11) 99710-8883